Tony Camargo é conhecido pela sua irreverência e criatividade e traz um grande acervo de concepções materializadas, como afirma o crítico Arthur Freitas: firma-se "não como um pintor, mas como um artista que pinta", explica. Tony destaca o início de sua carreira e a importância de Geraldo Leão, orientador e referência fundamental durante os anos universitários. Também destaca a importância das aulas do pintor Ricardo Carneiro e do curador Paulo Reis, professores do curso de Artes Visuais da UFPR, para a sua produção artística. No livro, Tony tem suas criações analisadas e comentadas por Artur Freitas, que aborda as suas várias fases; das maquinárias e inutensílios; manipulação de objetos produzidos entre os anos 2000 e 2003, às pinturas e planopinturas, até seus atuais projetos de fotomódulos.