(Niterói, 1915 - Rio de Janeiro, 1988) Desde muito cedo decidiu ser pintor, e não foi uma escolha fácil. Primeiro fez paisagens e logo foi se interessando por problemas de composição. A partir da década de 1940, começou a participar de exposições e salões, conquistando os mais importantes prêmios, entre esses, o Prêmio de Viagem na Divisão Moderna do Salão Nacional de Belas Artes, em 1944. Vai estudar em Nova Iorque. Depois muda-se para Paris, onde, por intermédio do pintor pernambucano Cícero Dias, lá radicado, conhece Pablo Picasso e Georges Braque, entre outros. Volta ao Brasil em 1947 e casa-se com a também artista Maria Leontina. Ganha o Prêmio de Melhor Pintor Nacional na Bienal de São Paulo em 1955.